Apresentação do ator
Este ator está para a polÃcia, assim como a bomba de gás lacrimogêneo, para os manifestantes. O coquetel molotov é o grande vilão para a tropa de choque da PM. Historicamente, é utilizado em protestos e guerrilhas urbanas. Trata-se de uma arma quÃmica de fabricação artesanal que mistura vários materiais explosivos no inteiror de uma garrafa. No dia 17 de junho, foi usado por manifestantes para a tomada da ALERJ. Há versões de que um coquetel molotov atingiu a porta do prédio histórico.
O COQUETEL MOLOTOV aciona polÃcia, grande imprensa, mÃdia ativista, redes sociais, aparelhos de registro, ALERJ, Sergio Cabral.
ATORES QUE FAZ AGIR
PolÃcia: Utiliza o coquetel molotov e outros artefatos vindos da direção dos manifestantes para justificar o uso de bombas de gás, spray de pimenta e balas de borracha.
Grande imprensa: em todas as narrativas da grande imprensa do dia 17, o coquetel molotov aparece como o provável disparador do tumulto.
MÃdia ativista: também aparece como elemento importante das narrativas da imprensa alternativa, ainda que o coquetel molotov seja considerado apenas um elemento entre tantas armas do confronto, sem o destaque que a grande imprensa lhe atribuiu.
Redes sociais: pulveriza informações, desde a reprodução das imagens que registram o lançamento do artefato até descrições de como fabricar um coquetel molotov.
Aparelhos de registro de imagem: a imagem da cauda amarela incandescente de um coquetel molotov e a pirotecnia que faz ao riscar o ambiente é das imagens mais impactantes do tumulto.
ALERJ: há relatos de que uma das portas da ALERJ foi atingida por um coquetel molotov, disparado contra o prédio para abrir caminho para os manifestantes.
Sergio Cabral: em seu discurso, assim como a PM, o coquetel molotov aparece como elemento importante para justificar as ações violentas contra os manifestantes.